Esta linda história é da editora
Redijo.
Fig. 1
O dia estava lindo. O céu avermelhado do sol. Dentro desta casa bonita, estava ainda se espreguiçando na cama, o Pedrinho. Sua casa ficava num lugar afastado da cidade. Era muito bom morar ali.
__Levante, Pedrinho, vamos ao zoológico, disse o papai.
__Zoológico? Mas, papai, hoje é domingo, eu quero ir à Igreja. É tão bom lá! Eu gosto de cantar, de desenhar. Eu gosto das professoras. Eu não quero ir ao zoológico hoje, papai.
__Pedrinho, quem manda em casa sou eu. Você precisa passear também. Esse negócio de todos os domingos ir à Igreja não é certo. Apronte-se e vamos ao zoológico.
Dentro de meia hora, Pedrinho estava dando "até logo" para mamãe. Não demorou muito, com aquele dia maravilhoso, chegaram ao zoológico. Pedrinho estava triste, pensando na Igreja, na falta que ia levar e naquela hora ele orou: "Ó Deus, eu preferia estar na Tua casa, mas preciso obedecer ao papai. Faça com que papai também possa conhecer a jesus Cristo e que sinta que só Tu és Deus. Em nome de Jesus, amém."
Fig. 2
Era uma festa, o zoológico. Pedrinho viu elefante, leão, cegonha, e os macacos? Que engraçados! Pedrinho riu muito com eles.Comeu pipoca, tomou sorvete, chupou pirulito. Sentaram-se na grama para descansar, e ao mesmo tempo, olhar os patinhos tão lindos. Naquele dia, papai não teve pressa. Pedrinho já estava cansado. À tarde voltaram pra casa, no caminho de volta papai falou:
__Viu, não foi melhor do que ir na Igreja? Do que ficar trancado lá dentro? Você está corado, tomou sol!
__ Papai, estou com frio.
__Frio, com este calor?
Papai parou o carro. Pôs a mão na testa do menino e viu que ele estava com febre. E febre alta. Ligou o carro e foi voando pra casa. Pedrinho estava se sentindo muito mal. Cada vez pior. Quando chegou em casa, mamãe ficou aflita. logo preparou a caminha e Pedrinho deitou.
Fig. 3
Chiu! Silêncio. Ninguém fazia barulho. Mamãe deu um remédio para baixar a febre e esperou. O dia começou a ir embora. Foi ficando noite, a lua já apareceu e Pedrinho estava ficando pior. Mamãe falou ao papai:
__Vá até a vila e veja o médico que está lá. É melhor. Pedrinho está piorando.
Papai saiu correndo. Pegou o carro...
Fig. 4
...e dentro de meia hora estava na Vila. Era noite, domingo, as placas estavam nas portas "Médico", mas ninguém atendia. E o tempo ia passando e seu filhinho cada vez pior. Viu uma casa muito linda e na porta: "Médico". Havia luz lá dentro da casa. foi rápido. Tocou a campainha. O próprio médico atendeu. Papai explicou tudo e o próprio médico fez a receita.
__É preciso que o senhor vá imediatamente a uma farmácia. Depois de uma hora a febre deverá baixar. se issi não acontecer, volte aqui. Mas é urgente.
O pai de pedrinho saiu feito louco atrás de uma farmácia, não encontrou nenhuma aberta. Pegou o carro e foi mais longe. Parece que viu uma luz em uma delas. Foi até lá e bateu na porta de ferro desesperadamente. de dentro saiu o farmacêutico que já ia dormir.
__Depressa, faça esta receita pra mim. Meu filho está muito mal!
Papai sentou-se e ficou olhando o farmacêutico pegar os vidrinhos e aprontar os remédios. Assim que o farmacêutico lhe entregou , ele subiu no carro e saiu o mais depressa possível.
O farmacêutico abaixou a porta de ferro e , sonolento, foi fechar os vidros e guardá-los. Quando ele olhou o vidro aberto, ficou gelado de susto. Não podia acreditar no que via. Tinha pegado, diante de tanta pressa do pai do menino doente, um vidro errado. E ele preparou toda a receita com VENENO. O farmacêutico tornou a abrir a porta de ferro. Quem sabe o homem ainda estaria por ali. Mas qual nada, ele já ia longe! O menino iria tomar veneno e morrer!
O farmacêutico desesperado pensou: " O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra." Ajoelhou-se e orou:
Fig. 5
"Ó, Deus, eu vou matar um menino sem querer. Não sei como fui trocar os vidros. Ó, Deus, faça alguma coisa; não deixe o menino tomar aquele veneno. Em nome de Jesus, amém." Acabou de orar e ficou muito tempo ali, ajoelhado sem coragem de levantar.
Enquanto isso o papai ia correndo levando o remédio para casa.
Sentiu qualquer coisa estranha. Pneu furado!
__Essa não! Meu filho à morte e meu pneu vai furar logo agora?!
A noite ia alta. Ninguém na estrada. Tirou o paletó, desceu do carro e trocou o pneu. Estava frio. Tornou a pôr o paletó, mas sentiu qualquer coisa fria no peito. Não! gritou. Não é possível! Que vou fazer?! O vidro de remédio que coloquei no bolso quebrou-se! Não! Gritou outra vez. Que perseguição! Olhou o vidro . Escorreu tudo. Não sobrou nada. Brava e resmungando, não teve outra coisa a fazer senão voltar para a farmácia. Foi a toda velocidade.. Desceu do carro e bateu com toda força na porta. mal bateu, o farmacêutico levantou. Tão rápido que o pai assustou-se.
__O senhor voltou. Deu o remédio ao menino?
__Não! Gritou o pai. O vidro quebrou-se.
O farmacêutico sentou-se no chão. Não podia nem parar de pé.
__Que foi? Anda, eu quero outro remédio.
__Venha aqui. O senhor viu quando eu preparei o outro remédio, não viu? Pois leia o que está escrito aqui:_VENENO. Uma gota que seu filho tivesse tomado, teria morrido. Eu fiquei até agora ajoelhado, pedindo a Deus que fizesse alguma coisa, mas que seu filho não tomasse o remédio.
O pai, incrédulo, sentou-se e disse:
__O vidro quebrou-se, Deus existe. Agora eu creio.
Rapidamente prepararam outra receita e foram embora. Foram, porque o farmacêutico quis ir junto.
Assim que chegaram, o menino ainda muito mal, disse:
__Você chegou, papai! Demorou! Pedi a Deus que o guardasse. Papai ajoelhou-se junto a cama do filhinho e disse:
Fig. 6
__Meu filho, antes que você tome o remédio eu quero lhe dizer que agora eu creio em Deus, sei que Ele é real. Ele existe. Domingo vou com você à Igreja.
O menino sorriu, e fez também uma oração: "Obrigado, Ó Deus, porque Tu me ouviste".
O farmacêutico fez questão de dar o remédio ao Pedrinho. Ficaram esperando mais de uma hora. Logo algumas gotinhas de suor começaram a escorrer nas faces do doentinho. A febre baixava. Estava salvo.
Sabem? Domingo seguinte foram à Igreja, mamãe, Pedrinho e papai.
Deus é maravilhoso!!
Fig. 1
O dia estava lindo. O céu avermelhado do sol. Dentro desta casa bonita, estava ainda se espreguiçando na cama, o Pedrinho. Sua casa ficava num lugar afastado da cidade. Era muito bom morar ali.
__Levante, Pedrinho, vamos ao zoológico, disse o papai.
__Zoológico? Mas, papai, hoje é domingo, eu quero ir à Igreja. É tão bom lá! Eu gosto de cantar, de desenhar. Eu gosto das professoras. Eu não quero ir ao zoológico hoje, papai.
__Pedrinho, quem manda em casa sou eu. Você precisa passear também. Esse negócio de todos os domingos ir à Igreja não é certo. Apronte-se e vamos ao zoológico.
Dentro de meia hora, Pedrinho estava dando "até logo" para mamãe. Não demorou muito, com aquele dia maravilhoso, chegaram ao zoológico. Pedrinho estava triste, pensando na Igreja, na falta que ia levar e naquela hora ele orou: "Ó Deus, eu preferia estar na Tua casa, mas preciso obedecer ao papai. Faça com que papai também possa conhecer a jesus Cristo e que sinta que só Tu és Deus. Em nome de Jesus, amém."
Fig. 2
Era uma festa, o zoológico. Pedrinho viu elefante, leão, cegonha, e os macacos? Que engraçados! Pedrinho riu muito com eles.Comeu pipoca, tomou sorvete, chupou pirulito. Sentaram-se na grama para descansar, e ao mesmo tempo, olhar os patinhos tão lindos. Naquele dia, papai não teve pressa. Pedrinho já estava cansado. À tarde voltaram pra casa, no caminho de volta papai falou:
__Viu, não foi melhor do que ir na Igreja? Do que ficar trancado lá dentro? Você está corado, tomou sol!
__ Papai, estou com frio.
__Frio, com este calor?
Papai parou o carro. Pôs a mão na testa do menino e viu que ele estava com febre. E febre alta. Ligou o carro e foi voando pra casa. Pedrinho estava se sentindo muito mal. Cada vez pior. Quando chegou em casa, mamãe ficou aflita. logo preparou a caminha e Pedrinho deitou.
Fig. 3
Chiu! Silêncio. Ninguém fazia barulho. Mamãe deu um remédio para baixar a febre e esperou. O dia começou a ir embora. Foi ficando noite, a lua já apareceu e Pedrinho estava ficando pior. Mamãe falou ao papai:
__Vá até a vila e veja o médico que está lá. É melhor. Pedrinho está piorando.
Papai saiu correndo. Pegou o carro...
Fig. 4
...e dentro de meia hora estava na Vila. Era noite, domingo, as placas estavam nas portas "Médico", mas ninguém atendia. E o tempo ia passando e seu filhinho cada vez pior. Viu uma casa muito linda e na porta: "Médico". Havia luz lá dentro da casa. foi rápido. Tocou a campainha. O próprio médico atendeu. Papai explicou tudo e o próprio médico fez a receita.
__É preciso que o senhor vá imediatamente a uma farmácia. Depois de uma hora a febre deverá baixar. se issi não acontecer, volte aqui. Mas é urgente.
O pai de pedrinho saiu feito louco atrás de uma farmácia, não encontrou nenhuma aberta. Pegou o carro e foi mais longe. Parece que viu uma luz em uma delas. Foi até lá e bateu na porta de ferro desesperadamente. de dentro saiu o farmacêutico que já ia dormir.
__Depressa, faça esta receita pra mim. Meu filho está muito mal!
Papai sentou-se e ficou olhando o farmacêutico pegar os vidrinhos e aprontar os remédios. Assim que o farmacêutico lhe entregou , ele subiu no carro e saiu o mais depressa possível.
O farmacêutico abaixou a porta de ferro e , sonolento, foi fechar os vidros e guardá-los. Quando ele olhou o vidro aberto, ficou gelado de susto. Não podia acreditar no que via. Tinha pegado, diante de tanta pressa do pai do menino doente, um vidro errado. E ele preparou toda a receita com VENENO. O farmacêutico tornou a abrir a porta de ferro. Quem sabe o homem ainda estaria por ali. Mas qual nada, ele já ia longe! O menino iria tomar veneno e morrer!
O farmacêutico desesperado pensou: " O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra." Ajoelhou-se e orou:
Fig. 5
"Ó, Deus, eu vou matar um menino sem querer. Não sei como fui trocar os vidros. Ó, Deus, faça alguma coisa; não deixe o menino tomar aquele veneno. Em nome de Jesus, amém." Acabou de orar e ficou muito tempo ali, ajoelhado sem coragem de levantar.
Enquanto isso o papai ia correndo levando o remédio para casa.
Sentiu qualquer coisa estranha. Pneu furado!
__Essa não! Meu filho à morte e meu pneu vai furar logo agora?!
A noite ia alta. Ninguém na estrada. Tirou o paletó, desceu do carro e trocou o pneu. Estava frio. Tornou a pôr o paletó, mas sentiu qualquer coisa fria no peito. Não! gritou. Não é possível! Que vou fazer?! O vidro de remédio que coloquei no bolso quebrou-se! Não! Gritou outra vez. Que perseguição! Olhou o vidro . Escorreu tudo. Não sobrou nada. Brava e resmungando, não teve outra coisa a fazer senão voltar para a farmácia. Foi a toda velocidade.. Desceu do carro e bateu com toda força na porta. mal bateu, o farmacêutico levantou. Tão rápido que o pai assustou-se.
__O senhor voltou. Deu o remédio ao menino?
__Não! Gritou o pai. O vidro quebrou-se.
O farmacêutico sentou-se no chão. Não podia nem parar de pé.
__Que foi? Anda, eu quero outro remédio.
__Venha aqui. O senhor viu quando eu preparei o outro remédio, não viu? Pois leia o que está escrito aqui:_VENENO. Uma gota que seu filho tivesse tomado, teria morrido. Eu fiquei até agora ajoelhado, pedindo a Deus que fizesse alguma coisa, mas que seu filho não tomasse o remédio.
O pai, incrédulo, sentou-se e disse:
__O vidro quebrou-se, Deus existe. Agora eu creio.
Rapidamente prepararam outra receita e foram embora. Foram, porque o farmacêutico quis ir junto.
Assim que chegaram, o menino ainda muito mal, disse:
__Você chegou, papai! Demorou! Pedi a Deus que o guardasse. Papai ajoelhou-se junto a cama do filhinho e disse:
Fig. 6
__Meu filho, antes que você tome o remédio eu quero lhe dizer que agora eu creio em Deus, sei que Ele é real. Ele existe. Domingo vou com você à Igreja.
O menino sorriu, e fez também uma oração: "Obrigado, Ó Deus, porque Tu me ouviste".
O farmacêutico fez questão de dar o remédio ao Pedrinho. Ficaram esperando mais de uma hora. Logo algumas gotinhas de suor começaram a escorrer nas faces do doentinho. A febre baixava. Estava salvo.
Sabem? Domingo seguinte foram à Igreja, mamãe, Pedrinho e papai.
Deus é maravilhoso!!
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